A postura dos juízes no ato de julgar é uma mistura de razão e emoção. Apesar disso, é necessário que as atitudes e decisões, durante o processo de julgamento, sejam o mais próximo possível do imparcial, no sentido de o juiz não favorecer propositalmente nenhuma das partes. Esses são alguns dos assuntos abordados por Robson de Vargas, mestre em Ciências Criminais e professor da UCS. Ele também disserta a respeito da determinação de produção de provas por parte de juízes e de como isso pode comprometer a credibilidade do processo.